2020
A ORIGEM DAS DISJUNÇÕES AMAZÔNIA-MATA ATLÂNTICA: REVELANDO OS PADRÕES E PROCESSOS BIOGEOGRÁFICOS IMPRESSOS EM FILOGENIAS DATADAS
Evidências paleoecológicas, de reconstruções biogeográficas e filogenias moleculares datadas apontam para a existência de corredores que conectavam as florestas úmidas da Amazônia (AM) e da Mata Atlântica (MA) no passado, sobretudo no período de instabilidade climática durante o Mioceno e nos últimos 2 Ma do Pleistoceno.
PROTEÍNAS DE CORYNEBACTERIUM PSEUDOTUBERCULOSIS ENVOLVIDAS NA RESPOSTA AO ESTRESSE OXIDATIVO: CARACTERIZAÇÃO IN SILICO E POTENCIAL EMPREGO NO TRATAMENTO DAS DOENÇAS CAUSADAS POR ESSA BACTÉRIA
EVOLUÇÃO DOS MARCADORES MOLECULARES E ANÁLISE DO USO DO MARCADOR MOLECULAR Y-STR NA GENÉTICA FORENSE
A INFLUÊNCIA DA IDADE E DO GENÓTIPO SOBRE OS NÍVEIS DE CLORETO DO SUOR EM UMA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA COM FIBROSE CÍSTICA NO ESTADO DA BAHIA.
ORGANIZAÇÃO POPULAR E AGROECOLOGIA: Relato de experiências do Trabalho de Base para transição agroecológica em comunidade do MST, Assentamento Paulo Jackson, São Sebastião do Passé/BA.
COMPOSIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO TAXONÔMICA DA ICTIOFAUNA DA ORDEM CHARACIFORMES (TELEOSTEI: OSTARIOPHYSI) NO MÉDIO CURSO DO RIO SÃO FRANCISCO
A bacia hidrográfica do rio São Francisco é uma das maiores do Brasil, corresponde a 8% do território brasileiro e abrange 503 municípios. O rio drena áreas dos biomas de Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica, atravessando áreas de ampla riqueza de ambientes. A ictiofauna do São Francisco tem sido estudada desde as primeiras expedições científicas ao Brasil, no entanto, trabalhos de levantamento de espécies são raros, principalmente na região do médio São Francisco.