Sobre a Política de Desenvolvimento
Para comemorar seu aniversário de 50 anos, ao longo de 2018 e 2019 o IBIO desenvolveu um processo participativo de discussão sobre como pretende ser aos 60 anos (acesse o histórico do processo)
O processo se iniciou pela definição dos temas considerados relevantes, à época, pela comunidade do IBIO.
Em seguida, a comunidade estabeleceu uma lista de 16 convidados (gestores, pesquisadores, exalunos etc.) para debater esses temas, o que ocorreu em dois seminários realizados em 2018 (“Institutos de Biologia relevantes no século XXI” e “Relevant Universities in the XXI Century: science, technology, and society”).
As apresentações e discussões subsequentes, cujas sessões contaram com entre cerca de 80 e 150 participantes, foram gravadas e 219 proposições sobre como o IBIO pode se tornar mais relevante, formuladas pelos palestrantes e da plateia, foram extraídas e incluídas em um instrumento de consulta, em 2019, para avaliar a concordância de docentes, estudantes e servidores técnicoadministrativos do IBIO em relação a cada uma delas.
As 212 proposições consideradas de consenso pelos 137 respondentes transformaram-se nas Diretrizes da Política de Desenvolvimento. O cumprimento de cada uma delas foi endereçado a diferentes instâncias de gestão acadêmica e administrativa do IBIO com base em suas atribuições regimentais (Anexo I da Política de Desenvolvimento). Cada instância deve estabelecer um cronograma para desenvolver ações voltadas para cumprir as Diretrizes sob sua responsabilidade de modo a atendê-las ao longo de 10 anos. Anualmente, deve prever, em seu Plano Anual de Trabalho, as ações que serão desenvolvidas no ano seguinte. Também anualmente, em seu Relatório Anual de Trabalho, deve descrever os resultados obtidos pelas ações desenvolvidas.
A Política de Desenvolvimento e seu Anexo I foram aprovados pela Congregação em dezembro de 2020, e têm vigência de 10 anos.